Amo colecionar palavras. Livros na estante e no coração. Especialmente aqueles que a gente termina e sente uma espécie de orfandade, sensação de perda e ao mesmo tempo ganho - quanto ganho!… - assim que alcança a última última página. Autores novos, clássicos, antigos, imortais. Emendo um no outro como quem tem fome de vida, sede de ser: Renata, Juliana, José, Teresa, Amanda, João, entre tantas personagens que já “fui” e conheci um dia nos livros desse mundo afora.