A resposta pra tudo?
Amar.
Do jeito que se aprendeu a rimar
até mesmo o que não tem rima.
Sina, sino, sinto em mim a força
e a brandura que chega do mar.
Vento, areia, tempestade.
Brisa, asfalto, poema ensolarado.
Lua cheia, minguante, sereia.
Serei eu o único a desejar não parar jamais de amar?
Verbo intransitivo, dissílabo, oxítono.
Acentua o amor que dá sentido à vida.
Eu amo, tu amas, ele ama.
Amar em primeira, segunda e terceira pessoa,
singular e tão plural.
Conjugação de amor em mar aberto.
Tão imperfeito e certo.
Amar como se fosse oportunidade única.
Verdade única.
Último suspiro.
Único jeito de seguir em frente, rente, sempre.
Silêncio musicado pela essência que rege a alma.
Re, fim de domingo especial, curtindo a magia das suas palavras.
Mais uma vez, valeu, valeu muito.
Lucia
As palavras vêm e vão como ondas do mar, Lucia!…
Fico feliz que tenha curtido.
Beijos carinhosos!
eu também não vou parar, Rê. quero nem saber…
Pára não, Bê. De jeito nenhum.
Bj
A gente vai aprendendo,
devagar.
Até hoje, toda vez,
que eu deixei o desamor tomar conta,
não valeu a pena.
Mesmo quando ganhava,
perdia,
tamanho o estrago que a dor fazia em mim.
Podia era aprender logo, desde pequenininho…
Eu não canso de dizer, PC: as escolas deveriam incluir no currículo aulas de emoção. Amar também se aprende. Ô, se aprende.
Abração!
Ai que lindo! Tão simples e profundo…
Bem assim como o mar, Aline.
Beijos
Palavras simples, tão profundas e verdadeiras.Poesia que encanta e nos renova, Bjos.
Quem não tem banho de mar ganha banho de poesia, Solange.
Este mergulho pode mesmo ser renovador.
Beijo, querida.