Onde foi mesmo que eu parei?
Por onde mesmo andei?
Nem sei se andei, ou voei.
Tentando capturar o tempo, abraçar o vento,
florescer poesia na aridez das teorias,
terminologias, metodologias, “uis” e “ias”.
E como escrevia. Lia, relia, respirava fundo. Doía.
Depois de tantos mergulhos no “eu”, no ser,
na mãe – nas várias faces dessa mãe contemporânea
tão cheia de culpa, dedicação, amor, cansaço,
transformação, conflitos e ambivalências,
aqui estou, de volta.
Dedilhando leve nesse teclado
que andou pegando pesado.
Depois de um mestrado de muita estrada,
gente “normal” outra vez.
Que vai ao cinema, arruma gaveta, dorme depois do almoço, escreve no blog. (Quanta saudade.)
Coisas simples assim, tão bem-vindas
depois de uma longa e bonita caminhada.
Aqui estou.
Rita de Cassia Ribeiro diz
Bom dia, Renata!!
Q bom q a caminhada foi bonita e com certeza frutífera!! Nós, seus leitores e admiradores te abraçamos muito felizes nesse seu retorno, estávamos doendo de saudades, querida!
Bj,
Rita de Cássia
Ana diz
Obaaa! Nem acredito que vc está de volta…
Então o mestrado deu certo? Fiquei na torcida!
Grande beijo.
Renata Feldman diz
Rita querida,
Retribuo o abraço com afeto e alegria!
Minha saudade também andou doendo…
Beijos carinhosos!
Renata Feldman diz
Ana querida,
O finzinho de reta final foi apertado, tive que dar uma pausa por aqui… Sua torcida tem força, deu tudo certo! Foi uma linda e emocionante defesa! Obrigada pelo carinho!
Muitos beijos!
Ana diz
Ai que bom, Rê! Imagino a correria que foi…
Parabéns pelo esforço e dedicação nessa jornada tão difícil! Espero agora poder te ver mais vezes no GEP.
Beijos.
Renata Feldman diz
Obrigada, Ana querida! Saudade daquela troca tão produtiva de conhecimento, irei com prazer!
Beijos carinhosos!